sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

CANTINHO DA EDUCAÇÃO INFANTIL


"Grande é a poesia, a bondade e as danças. Mas o melhor do mundo são as crianças."
Fernando Pessoa

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

O EDUCADOR TAMBÉM É UM EVAGELIZADOR

Não há nada melhor que uma nova atitude diante dos problemas. O amor do Pai, presente em nós, é divino. Quando você ama como Deus ama, acolhendo e ajudando o próximo, é o Senhor fazendo isso. Tome a sua cruz e assemelhe-se a Jesus. Pare de culpar os outros por suas limitações!
Somos tentados o tempo todo a culpar os outros pelas nossas limitações. Precisamos entendê-las para ver que, muitas vezes, o problema pode ser minimizado quando nós entendemos e conseguimos procurar soluções para os impasses.
Se você não reconhecer suas limitações, não mudará! Apontar os defeitos dos outros não nos leva a nada, só a esconder nossas falhas. Suba na balança da vida e descubra que a cruz mais pesada é você mesmo.
A sua casa é uma bênção, e para fazer cumprir essa verdade, você precisa dar o primeiro passo. Seja você a bênção para a sua casa! Nós exigimos além daquilo que as pessoas são capazes de nos dar. A maior colaboração que você pode dar a alguém é a sua própria transformação, tentar entender o outro. Seja a bênção que sua casa precisa!
O maior empenho que precisamos ter na vida é com a nossa conversão. Diante de Deus, quem prestará conta da sua vida será você mesmo. Por isso a importância de buscar sempre ser uma pessoa melhor, sem se preocupar em julgar, mas em fazer a diferença.
Não fuja da sua vida, não fuja da sua realidade! Identifique seu caminho de santidade. Costumeiramente Deus planta nossas cruzes nos lugares em que nós menos esperamos. Por mais conturbada e contraditória que esteja a sua vida, acredite: o Senhor está aí do seu lado!
Ricardo Sá Missionário da Comunidade Canção Nova

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

VOLTA ÀS AULAS





As férias chegaram ao fim. Trazer a criançada para estudar novamente não é tarefa fácil, mesmo porque as aventuras das férias ainda estão frescas em suas memórias, e o ritmo das aulas provoca uma certa resistência. Mas, usando aquele jeitinho especial que todo professor tem, dá para transformar essa chegada em uma grande empolgação.– Receba seus alunos com carinho.– Converse com eles sobre o que fizeram nas férias e exponha seus objetivos para o ano novo.– Mostre a melhor forma de trabalhar para que ano de 2011 seja produtivo.– Defina regras para estabelecer um bom convívio social.– Auxilie sempre seus alunos a desenvolver capacidades e a construir conhecimentos.Mãos à obra!Eu vou, eu vou, pra escola agora eu vou..........!As férias chegaram ao fim. Trazer a criançada para estudar novamente não é tarefa fácil, mesmo porque as aventuras das férias ainda estão frescas em suas memórias, e o ritmo das aulas provoca uma certa resistência. Mas, usando aquele jeitinho especial que todo professor tem, dá para transformar essa chegada em uma grande empolgação.– Receba seus alunos com carinho.– Converse com eles sobre o que fizeram nas férias e exponha seus objetivos para o ano novo.– Mostre a melhor forma de trabalhar para que ano de 2002 seja produtivo.– Defina regras para estabelecer um bom convívio social.– Auxilie sempre seus alunos a desenvolver capacidades e a construir conhecimentos.Mãos à obra!Eu vou, eu vou, pra escola agora eu vou..........!

O PROFESSOR PODE SER FONTE DE MOTIVAÇÃO PARA O ALUNO?


A motivação do aluno para os estudos é considerada um fator de suma importância para o êxito escolar. Podemos definir motivação como a força propulsora interior a cada pessoa que estimula, dirige e mobiliza, ou seja, conduz o sujeito à ação com empenho e entusiasmo. Na literatura, encontram-se dois tipos de motivação: a) Motivação intrínseca: baseada em um interesse pessoal. Possui como características a autonomia e o autocontrole. Por exemplo: o aluno estuda História da África para entender sua condição de negro. b) Motivação extrínseca: baseada em recompensas materiais e sociais. Quando o sujeito se dirige a um determinado objetivo estimulado por aspectos corre-latos que dele podem resultar. Por exemplo: o aluno estuda História da África para ser aprovado no vestibular. Destacamos três fatores que podem influenciar significativamente a motivação: • O significado que o conteúdo e a disciplina têm para o aluno O significado do conteúdo e da disciplina varia de acordo com as metas e os objetivos de vida de cada um. Caso não se perceba a utilidade, o interesse e o esforço tendem a diminuir à medida que o aluno se pergunta que serventia tem aquilo que o professor lhe ensina. É importante colocar para os alunos problemas ou interrogações, despertar a curiosidade deles, mostrando a relevância que pode ter a realização da tarefa, que é essencial. É imperativo que o professor conheça o aluno e sua história de vida. Assim, o educador poderá ficar próximo dele, saber seus interesses e sonhos para, a partir daí, preparar aulas atrativas e significativas que atenderão às necessidades e aos interesses da turma. • As implicações da autoestima para a motivação A elevada autoestima estimula o aprendizado. O estudante que goza de elevada autoestima aprende com mais alegria e facilidade. Quem se julga incompetente e incapaz de aprender aproxima-se de toda nova tarefa de aprendizagem com uma sensação de desesperança e medo. Alunos desmotivados, com baixa autoestima, costumam desenvolver atitudes como “não sei fazer, não adianta tentar, não vou conseguir...”. Eles necessitam de uma orientação educacional que inclua estímulos socioafetivos que favoreçam o desenvolvimento do autoconhecimento, da identidade pessoal e, com ela, a elevação da autoestima, para reconstruir seus projetos de estudo e de vida. • A motivação do professor Tendo em vista que a atividade acadêmica se realiza de forma coletiva e em um contexto social, o professor deve criar um “ambiente motivador”. Isso significa desenvolver em sala de aula situações de aprendizagem em que o aluno tenha papel ativo na construção do conhecimento, usando adequadamente os recursos didáticos, a avaliação formativa, as estratégias de ensino e o conteúdo, proporcionando atividades desafiadoras, etc. Entretanto, o professor é, por excelência, o principal agente motivador. Ele precisa estar motivado, ter compromisso pessoal com a educação, demonstrar dedicação, entusiasmo, amor e prazer no que faz. O educador deve ser aquele que estabelece uma relação de afetividade com o aluno, que busca mobilizar a energia interna dele. Se o clima de calor humano desenvolvido pelo professor é percebido no processo de interação, passando a imagem de pessoa digna de confiança, amistosa, é provável que os estudantes se esforcem para corresponder às suas expectativas. Comentários do tipo “você não aprende mesmo!” ou “você não quer nada, não tem jeito!” danificam a autoestima do aluno e reforçam o sentimento de incompetência. A qualidade das relações estabelecidas no interior da sala de aula tem implicações na motivação do aluno. As pessoas procuram sentir-se aceitas pelos outros. Podemos chamar isso de motivação de filiação, ou seja, a necessidade que a pessoa tem de se sentir aceita e valorizada. É preciso levar em consideração que fatores socioeconômicos e biológicos também influenciam a motivação. O professor não pode considerar o problema do desinteresse do aluno apenas como uma questão psicológica. A falta de motivação pode ocorrer, também, pela não satisfação de necessidades como fome, cansaço e afeto. O importante é avaliar cada caso e procurar resolvê-lo na medida do possível.